sábado, 19 de abril de 2014

Queremos ser ouvidos sem perseguição. Liberdade de mobilizar sem ditadura.


               Fazer parte de mobilização estudantil, infelizmente, é motivo de perseguição.
Nós da comissão de frente, estamos indignados com tantos oportunistas e colegas que se entregaram para o sistema de troca .
                 Estão parecendo alguns partidos ,aqui no Planalto Central, não vamos entrar no mérito politico nacional.
Todos falam a mesma coisa, "vamos investir na educação",  educar é levar o indivíduo a liberdade.
             
              Não sabemos se ficar  duas horas esperando por transporte,gastando um valor, que não atende  à qualidade e tão pouco estando superlotado.
              O documentário universo de um universitário , ou  universo e otário, relata o quando o poder público e os políticos não querem de fato o crescimento intelectual das pessoas.
           
              A força do povo está nas ruas!
A força do povo está na mobilização, sem destruição, sem quebradeira.
A força do povo, a voz do povo está. no grito  e da fala de como o povo quer que seja feito à política de educação, transporte,saúde etc.
             
              Mobilização já!  Tribunal do povo, constituído pelo povo.
Sermos ouvidos e que tipo de político queremos.
Que tipo de político você quer?
            Seria bom se o político que quer ajudar o povo não tivesse regalias, salários exorbitantes, milhões de funcionários ao seu dispor.
Verbas para viagens, verbas para moradia, verbas para ajuda de custo...verbas...verbas e verbas...
             
              Quer ser político? quer ajudar o povo? Então vá  morar na Estrutural. Tenha um limite de salário para- quem sabe uns cinco salários mínimos.
Quer ajudar o povo? renuncie aos carros de luxo- tenha ficha limpa e assim vai.
          Tribunal do povo já!
         
            Que tipo de político queremos?
Educação superior é uma falácia!
o transporte é uma falácia!
Mande um político fazer tratamento no hospital de base junto do povo, para ele ,realmente, se sentir um do povo, sem privilégios.

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