terça-feira, 6 de maio de 2014

Na Capital Federal o caso da descredenciada , faculdade Alvorada, anda em passos lentos - só a justiça poderá mudar o quadro.


terça-feira, 6 de maio de 2014


 Fonte Google -Texto adaptado - Raphael
Em Brasília - estudantes continuam desamparados. 
Cronologia do caso - das cariocas universidades.

No fim de 2012, o MEC instaurou um processo de supervisão na Gama Filho e na UniverCidade, motivado por denúncias de irregularidades, deficiência acadêmica e problemas financeiros. No início do ano passado, a crise se agravou, com a deflagração de greve de professores, funcionários e estudantes por falta de pagamento de salários nas duas instituições.
             Diante desse cenário, o MEC criou em abril de 2013 uma comissão de acompanhamento para avaliar a situação, além de outra formada por professores, funcionários, estudantes, pais e sindicatos, entre outros, para identificar soluções e articular acordos.
              Ao longo do ano passado, segundo nota divulgada pelo MEC, foram alternados na Gama Filho e na UniverCidade períodos de normalidade acadêmica e resolução de problemas apontados pelo ministério (incluindo o pagamento de professores) com períodos de agravamento da crise, com ocupação de alunos na reitoria, suspensão do fornecimento de água e luz, e ausência de serviços de segurança e limpeza, o que impedia o funcionamento das instituições. No dia 2 de agosto do ano passado, o MEC suspendeu o vestibular das duas universidades, impedindo o ingresso de novos alunos.                 Os estudantes matriculados ocuparam a reitoria. No dia 15 do mesmo mês, a mantenedora anunciou ter pago alguns meses de salários atrasados dos docentes.

         No dia 2 de outubro, o grupo Galileo anunciou a demissão de 348 professores das duas universidades.
        No dia 8 de outubro, o grupo Galileo assinou um Termo de Saneamento de Deficiências (TSD) com o MEC, no qual se comprometia a realizar um conjunto de ações de curto, médio e longo prazos. O ministério, então, revogou a suspensão do vestibular, no dia 10 de outubro.
Ao longo de outubro e novembro, foram feitas visitas para acompanhar se o termo estava sendo cumprido. Segundo o MEC, o grupo Galileo não cumpriu as premissas firmadas no contrato, "especialmente na operação de captação de recursos que viabilizaria os aportes essenciais para a consecução das demais ações saneadoras, indicando a reinstalação da crise".
         No dia 12 de dezembro de 2013, diante do descumprimento do que foi acertado, o MEC suspendeu novamente o vestibular da Gama Filho e da UniverCidade, os processos regulatórios das duas instituições e novos contratos para financiamento estudantil (Fies) e bolsas do Programa Universidade para Todos (Prouni). Além disso, houve restrição das instituições à participação no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
            Com a instauração do processo administrativo, as duas universidades tiveram um prazo de 15 dias para apresentação de defesa e de 30 dias para recorrerem das medidas cautelares impostas. As instituições se manifestaram no dia 3 de janeiro de 2014, e a proposta foi analisada pelo MEC, que optou pelo descredenciamento delas, com "o objetivo de preservar o interesse dos estudantes e da sociedade por uma educação superior de qualidade".
Em Brasília.
           Senadores se comprometem com estudantes Brasilienses, em comissão de Educação, porém, pouco se faz para solucionar com rapidez  os problemas de mais quatro mil alunos , casos discutidos  no mês de Abril  em comissão de Educação.
            O MEC - ficou de criar uma comissão especial para monitorar os problemas e indicar prováveis soluções  Junto ao CNE - Conselho Nacional de educação - que reuni no mês maio no Maranhão.
      Jorge Messias  da Secretaria de regulação e supervisão da Educação superior.

 Secretário Geral do MEC- atendeu um grupo de alunos e ficou de levar as demandas para o Conselho.

        Associação  que representa as faculdades descredenciadas ,pede mais atenção  do estado.

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